Um pesquisador brasileiro criou um exame que promete identificar o Alzheimer até 20 anos antes dos primeiros sinais.
O Alzheimer costuma ser descoberto tarde, quando o cérebro já sofreu danos irreversíveis.
O teste analisa biomarcadores no sangue associados às alterações cerebrais iniciais da doença.
Os resultados preliminares mostram alta capacidade de prever risco muito antes do declínio cognitivo.
Hoje, métodos de detecção precoce exigem ressonância, coleta de líquor ou exames caros e invasivos.
Detectar a doença décadas antes permite intervenções que podem atrasar ou até impedir sua progressão.
Instituições estrangeiras já demonstram interesse em validar e ampliar os estudos.
Se confirmado, o exame pode revolucionar o diagnóstico e transformar o futuro do tratamento do Alzheimer.