A técnica “reseta” o sistema imunológico substituindo células defeituosas por novas células-tronco.
Pacientes tratados apresentaram menos crises e progressão mais lenta da doença.
Alguns casos mostraram recuperação parcial de funções afetadas, como equilíbrio e mobilidade.
Exames indicaram queda significativa dos marcadores inflamatórios no cérebro.
A terapia exige internação e acompanhamento rigoroso, já que envolve reconstituição imunológica.
Muitos pacientes relataram melhora na qualidade de vida e mais autonomia no dia a dia.
O avanço abre caminho para terapias mais eficazes contra doenças autoimunes.
Equipes médicas agora testam o método em grupos maiores para confirmar a segurança e o impacto a longo prazo.