O formato geométrico perfeito não condiz com a fragmentação típica de meteoritos conhecidos.
A composição contém ligas metálicas raras, semelhantes às encontradas em meteoritos metálicos do tipo IVA.
Sensores registraram um padrão energético pulsante que não corresponde a radiação natural.
Pesquisadores afirmam que não há modelo físico que explique a combinação de forma, material e energia.
Alguns sugerem que o objeto pode ter se formado sob pressões extremas nunca observadas.
Equipes tentam identificar se o sinal é apenas uma anomalia física ou algo completamente novo.
A pirâmide reacende o debate sobre fenômenos cósmicos capazes de formar estruturas fora do padrão conhecido.